27/07/2009

Noticías


O Tuim Parque é uma boa opção de passeios para crianças e adultos. Reserva de Mata Atlântica, fica ao pé da Serra do Mar, no Litoral Norte de São Paulo. O parque está localizado no sertão da Barra do Una (São Sebastião) e foi inaugurado em 2004, sua inspiração vem dos parques da Costa Rica!
O Tuim parque ocupa uma área de 3,5 mil hectares tomada por vegetação densa, piscinas naturais, cachoeiras, pássaros e animais silvestres. Tem restaurante com vista para a Serra do Mar. Fica na RUa do Palmital, 122, Barra do Una. Telefone: 12 - 3867-2097.

Turismo para portadores de deficiência

Na cidade de Socorro, a 110 quilômetros de Campinas,no relevo montanhoso da Serra da Mantiqueira podemos aproveitar a natureza e os esportes radicais. Com grande potencial hidrográfico e relevo propício para esportes radicais, Socorro desenvolve um programa para se tornar a primeira cidade do Brasil com acessibilidade total a pessoas portadoras de deficiências e mobilidades reduzidas.
O projeto, é um desafio que a cidade enfrenta com mobilização da prefeitura, hotéis e parques.
Socorro é um dos sete municípios que compõem o Circuito das àguas Paulistas, com Lindoia, Amparo, Jaguariúna, Águas de Lindoia, Monte Alegre do Sul, Pedreira e Serra Negra. Destaca-se oferecendo aos visitantes um roteiro repleto de opções de turismo de aventura e acessibilidade turística para pessoas com deficiência. Ao todo, são sete os projetos especiais que estão sendo desenvolvidos, grande parte ja em andamento. O programa é uma parceria com o Ministério do Turismo, a Associação Brasileira de Normas Técnicas ( ABNT), a Associação Brasileira de Empresas Turismo de Aventura e Ecoturismo (ABETA) e o Sebrae.
Dois projetos em especial merecem atenção e são tratados como prioridade pela prefeitura , pelos parques, hotéis e restaurantes locais: a Aventura Segura e o Socorro Acessível. O Aventura Segura engloba 17 cidades em todo o País, entre elas Socorro, o objetivo é a qualificação de implementaçao da gestão de segurança em todas as atividades. Hotéis e parques credenciados poderão oferecer aos turistas opções de lazer com certificado de segurança, emitidos por organismos confiados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro).
Socorro Acessível envolve projetos como a construção de rampas de acesso e rebaixamento das calçadas,adequação da rede hoteleira, parques e comércio. Cardápios em braile, sinalização no solo, corrimão, corredores aromáticos e treinamentos de pessoal especializado são exemplos de ações estruturais que estão sendo desenvolvidas no município.
Na minha opinião, esse projeto está mais do que atrasado. Isso é uma obrigação de qualquer rede hoteleira, comércio e cidade, oferecer estrutura adequada as pessoas portadoras de deficiência.
Com esses projetos Socorro quer tornar-se referência nacional (tomara).
A cidade de Socorro foi fundada em 1929 e completará no proxímo dia 9 de agosto, 180 anos. Emcelebração à data, a prefeitura lançou um desafio junto aos parques, que deve ser cumprido até março de 2010: plantar 180mil mudas de árvores por todo o município e assim manter toto o verde da região, garantindo qualidade de vida aos moradores e bonitas paisagens aos visitantes.
O desafio ja começou, a prefeita da cidade já plantou sua primeira muda!

22/07/2009

Curiosidade


Shibam localiza-se em Hadramaut, lémen. Foi declarada Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco em 1992.
Shibam foi durante muito tempo capital do Reino de Hadramaut ( acreditem...esse nome tem um significado, mas eu posso colocar um outro post só falando dele). A maior parte das construções são torres e edifícios elevados datados do século XVI, criando uma muralha, que serve de proteção contra ataques de triobos nômades como os beduínos. Essas construções deram a Shibam, a mais antiga cidade de arranha céus do mundo, o título de "Manhattan do Deserto", o mais antigo exemplo de planejamento urbano baseado no princípio da construção vertical.
Os edifícios sao construídos com blocos de terra, e o mais alto deles atinge 53 metros. Devido a fragilidade do material dos blocos e a antiga técnica de construção, os prédios necessitam de manutenção constante para protege-los da chuva e da erosão.

Criatividade na hora do casamento


Pra quem não gosta de uma cerimonia tradicional aqui segue algumas dicas de lugares exóticos para celebrar ou renovar seus votos. Unindo a cerimonia e a lua-de-mel muitas vezes sai até mais em conta do que uma festa em grande estilo.
Dá para escolher desde um casamento em Bali ou na Polinésia Francesa, com batuque, guirlandas e danças, até jogar o buquê numa festa com Mickey Mouse e amiguinhos, na Disney. Tudo isso em roteiros prontinhos, oferecidos por agências de viagens especializadas em pacotes personalizados.
Para o público endinheirado o Taiti e ilhas vizinhas são uma opção, casamento lá é até atraçao turística!A cerimônia que faz mais sucesso é a de Tiki Village, em Moorea. O casal chega pelo mar, a bordo de uma canoa, usa pinturas tribais, pareôs e colares de flores e, ao fim da celebração, é carregado em cadeiras pelos nativos, ao som de música local.O preço de uma cerimônia do gênero varia de 350 a 1.500 dólares, dependendo dos complementos – fora o pacote de viagem em si, que não sai por menos de 5 000 dólares.
Quem não gosta de areia de praia pode optar por um casamento em Jaipur, na Índia, onde os noivos chegam para a cerimônia montados em elefantes - você noiva vai se sentir a verdadeira Maya!. Em Londres, dá para dizer o "sim" a 137 metros de altura, na maior roda-gigante do mundo, a London Eye. Nada se compara, no entanto, a um casamento temático em Disney World, na Flórida. Um dos cenários é a carruagem de cristal de Cinderela, com o castelo ao fundo. A presença de personagens de Walt Disney é opcional . As festas vão desde uma coisinha íntima, só para os noivos, ao preço de 3.300 dólares, até uma comemoração completa, para 100 convidados, na qual se desembolsam 20.000 dólares. A procura é maior do que em muitas igrejas: em média, lá acontecem seis casamentos por dia.
Estar nas nuvens é a sensação de quem troca alianças no alto de Table Mountain, na Cidade do Cabo, na África do Sul. Do alto de seus aproximadamente mil metros, vê-se uma impactante imagem do porto, da capital legislativa sul-africana e do oceano Atlântico. A época mais adequada para um casamento ao ar livre no local é de abril a outubro. Há inúmeras empresas especializadas em organizar a cerimônia no local e cuidar dos tramites burocráticos para um casamento de estrangeiros no país. É preciso comparar preços e serviços oferecidos. O custo médio de um pacote (que inclui a cerimônia civil, transporte dos noivos e alguns serviços como fotografia e música) é de 1.600 dólares (3.360 reais). Dizer o "sim" no arranha-céu mais famoso do cinema não é para qualquer um. Aqueles que desejam realizar o casamento no Empire State Building, em Nova York, cenário do filme King Kong, participam de um concurso. Em 2009, 400 casais se inscreveram e apenas 13 tiveram o privilégio de trocar os votos a 240 metros de altura, e ter Manhattan como paisagem de fundo. As cerimônias são individuais e celebradas no dia de São Valentim (14 de fevereiro, o Dia dos Namorados americano). Os noivos podem levar apenas 20 convidados. Os casais mais populares têm a dura tarefa de escolher (e convencer) quem sobrar para assistir ao evento pela internet.As inscrições para 2010 ainda não estão abertas. Os interessados devem ficar atentos às notícias publicadas na página oficial do edifício (www.esbnyc.com). Para concorrer, é preciso enviar uma foto e contar a história de amor do casal. Quem não enjoa com o balanço de um barco pode pensar em celebrar o casamento em um cruzeiro sobre as águas do Lago Ness, na Escócia. Mesmo não tendo medo do lendário monstro que dizem habitar o local, o melhor é preparar a cerimônia para os meses de bom tempo, entre outubro e março. De água doce e escura, Ness é o segundo maior lago do país (com uma área de aproximadamente 56 km2) e um dos muitos que se formaram em falhas geológicas.O casal pode escolher entre realizar a cerimônia e a festa no barco ou deixar a recepção para um restaurante à beira do lago. No primeiro caso, terá mais chances de aproveitar a paisagem. No entanto não se recomenda ter a bordo mais do que 70 convidados. Uma cerimônia de quatro horas realizada no barco custa 750 libras esterlinas (cerca de 2.400 reais). Serviços como música e decoração são contratados a parte.Informações: Crannog Concept www.crannog.net
Outra opção para quem deseja um casamento nada convencional em uma paisagem paradisíaca é realizar uma cerimônia maia em alguma praia de Cancún, no México. A celebração, também chamada de Tsokobel, dura aproximadamente meia hora. Um sacerdote indígena é encarregado de conduzi-la. Os noivos vestem os trajes tradicionais maias, pedem autorização aos deuses e bebem balche, uma bebida sagrada feita de casca de árvore e mel. Devem realizar oferendas em um altar típico, que depois são repartidas entre as pessoas presentes. Música nativa dá o tom à cerimônia, que também pode ser feita dentro de uma comunidade indígena.Os preços para realizar esse tipo de evento não são dos mais baratos. Uma cerimônia maia pode sair por 7.500 dólares (15.740 reais), além de 200 dólares (420 reais) pagos pelas vestimentas. Se o casal deseja que a cerimônia tenha efeitos civis, são outros 6.500 dólares (13.640 reais). Informações: arte-maya@hotmail.com A cidade perdida dos Incas, também pode servir de cenário para um casamento original. Dentro do parque que abriga as ruínas existe um hotel de luxo que organiza cerimônias com rituais indígenas. A decoração é feita com folhas de coca, produto essencial para a cultura inca. Não falta o acompanhamento musical típico andino, caracterizado pela flauta "quena". A cerimônia só pode ter efeito civil se o noivo ou a noiva tem cidadania peruana ou reside no país. Um pacote que inclui a realização do evento para até dez convidados e uma diária no hotel custa 2.200 dólares (4.620 reais) Para os casais convencidos de que o calor de sua paixão resiste a qualquer prova, a Lapônia Finlandesa pode ser considerada. Em uma das opções oferecidas pela agência inglesa First Choice, os noivos podem chegar de trenó puxado a renas (afinal, na terra do Papai Noel, é de bom tom locomover-se como o bom velhinho) para uma cerimônia um tanto gelada, mas com uma visão espetacular. Os votos são trocados em um mirante com vista para um lago congelado. O pacote que inclui a hospedagem dos recém casados em uma luxuosa e aconchegante cabana de madeira custa a partir de 1.019 libras, o equivalente a 3.260 reais. Para os amantes do frio e da neve, outra opção são os Alpes austríacos. Cerimônias de casamento podem ser organizadas no castelo de Kaprum, pequeno povoado situado no centro do país e conhecido graças à estação de esqui e a um glaciar de mesmo nome. Os noivos podem aproveitar e passar a lua de mel na cidade.O pacote mais simples, que inclui a organização do evento, fotografia, transporte ao castelo e cinco dias de hospedagem em um hotel, custa 1.295 libras, ou cerca de 4.140 reais. Em pleno mar do Caribe, foi durante alguns anos o destino escolhido por quem planejava um casamento rápido, sem burocracia e com uma paisagem espetacular. Mesmo que os estrangeiros não possam formalizar a união só com o passaporte, o local ainda é bastante procurado graças à possibilidade de realizar o matrimônio embaixo d´água ou em uma das magníficas praias de areia branca do Caribe. Um pacote simples para um casamento na praia custa a partir de 500 dólares (1.050 reais). Já os preços dos casamentos submarinos variam de acordo com a experiência dos noivos em mergulhar e com a presença de convidados. Informações:www.saiweddings.com

20/07/2009

Trem da Morte :o


Você ja ouviu a lenda do trem da morte? Seria mais uma lenda urbana ou realmente existe? Na verdade existe....
É como se chama o trem que faz a rota entre as cidades bolivianas de Puerto Quijarro, na fronteira com o Brasil, e Santa Cruz de la Sierra. Espécie de rito de iniciação de todo mochileiro que se preze, o comboio cobre parte do trajeto que vai do Brasil à cidade inca de Machu Picchu, no Peru. Porém, ao contrário do que parece, seu nome não vem do fato de ele fazer um percurso cheio de perigos, como desfiladeiros, pontes prestes a cair e bandoleiros mal-encarados. O apelido nasceu no século passado, quando a composição foi usada para transportar leprosos, doentes e corpos das vítimas de uma grave epidemia de febre amarela que se abateu sobre a região de Santa Cruz. Além disso, naquela época, a ferrovia não estava em suas melhores condições e descarrilamentos eram comuns, o que contribuiu para reforçar a má fama do trem. Bom, mas chega de falatório. Prepare a mochila, e bem-vindo a bordo!
Partindo do Brasil, antes de pegar o trem da morte, é preciso chegar a Corumbá (MS), na fronteira com a Bolívia. De lá, dá para ir a Puerto Quijarro a pé - uma cidade é coladinha à outra. Para entrar na Bolívia, basta apresentar o RG e o certificado de vacina contra febre amarela. O ponto de partida é a estação de Puerto Quijarro, que, de tão movimentada, parece até uma feira livre. A passagem para Santa Cruz é uma merreca - a mais em conta sai por 19 bolivianos (cerca de 6 reais) -, mas deve ser comprada com antecedência, para não correr o risco de pagar o triplo do preço na mão de cambistas. Três comboios diferentes fazem a rota da morte. O preferido pela galera, por ser mais barato, é o Regional – mas haja paciência: são mais de 19 horas de sacolejo! No Expresso Oriental, o trajeto é feito em cerca de 16 horas. Já o Ferrobus, o mais bacanudo, tem vagões com cama e gasta menos de 14 horas.

Para quem está com a grana contada, ou quer uma experiência roots de verdade, o lance é encarar o trem Regional. Mas se prepare. Os bancos são duros, com encosto fixo em 90 graus, e, como estão quase sempre lotados, muitas vezes a galera tem que viajar de pé ou dormir no chão, em meio a porcos e galinhas. A lentidão da viagem é garantida pelo pingapinga do comboio: ele vai catando e deixando gente em tudo quanto é vilarejo ao longo dos cerca de 640 quilômetros entre Puerto Quijarro e Santa Cruz. Mas o visu de extensas planícies compensa. Há trechos entre montanhas, mas que são fichinha perto dos precipícios da cordilheira dos Andes.
Hoje, os descarrilamentos de vagões são raros. O maior perigo na viagem é ter uma baita dor de barriga por intoxicação alimentar. Nas paradas rola de tudo: desde limonada em balde até espetinho de carne de porco par a lá de suspeito. Em vez de encarar essas iguarias, a galera mais escolada leva um lanche reforçado na mochila. Também é preciso ficar de olho na bagagem. Com o intenso vai-e-vem de vendedores e o desce-e-sobe de passageiros nos vagões, se o cara se descuidar pode ficar sem a bagagem. Por precaução, vale amarrar a ponta da mochila numa corda e prendê-la às barras do bagageiro.
Finalmente, após horas de sacolejo e espreme-espreme, chega-se a Santa Cruz de la Sierra, cidade mais populosa da Bolívia e destino final do trem da morte. De lá, para seguir por terra a Machu Picchu, é na base do busão. O roteiro clássico, cruzando os Andes, passa por várias cidades até chegar a Cuzco, no Peru.
A galera que pega o trem da morte, na Bolívia, em geral chega a Corumbá (MS), ponto mais próximo da fronteira, de ônibus ou de avião. Mas, até o final da década de 1990, a viagem já começava sobre trilhos. De Bauru, no interior paulista, eram 1 300 km até Corumbá - quase o dobro do percurso do famoso trem boliviano. Hoje, esse trecho no Brasil é restrito a trens de carga.
Com o RG e o certificado de vacina contra febre amarela em dia, é preciso apenas disposição para embarcar no lendário trem da morte. Ele é operado por uma companhia privada, a Ferroviária Oriental. No site da empresa (www.ferroviariaoriental.com), dá para consultar horários e valor das passagens. Mas atenção: não rola de comprar o bilhete pela internet. Bom, mas mochileiro que é mochileiro não precisa desses "luxos", né?
Bom....não é muito diferente dos transportes brasileiros, não é? Alguém ja pegou o metrô em São Paulo? Bem...eu graças a Deus não, mas já ouvi relatos de que a única diferença dos metrôs para o trem da morte é a venda dos produtos não industrializados dentro do metrô.

16/07/2009

Festival Gastronômico em Campinas

Campinas também tem festival de gastronomia! O evento será realizado nos dias: 30 e 31 de julho e 01 e 02 de agosto e 06;07;08 e 09 de agosto.O tema do festival celebrará o Ano da França.
Segue o link com a notícia e os restaurantes que vão participar : www.visitecampinas.com.br/central.php?acao=ver&id=325

Responsábilidades dos turistas

Aqui segue alguns conselhos para os turistas. Há alguns que realmente gostam de levar tudo da viagem....quem nunca trouxe da praia uma conchinha.....ou foi fazer aquela caminhada pela trilha e viu uma linda flor e ...puft....arrancou .....se para alguns isso é inofensivo, para a natureza nem tanto. Então aqui vai uns conselhos:
  1. Respeitar outras culturas: lembre-se de que cada lugar tem costumes únicos. Ao tirar fotos, deve-se pedir delicadamente permissão.
  2. Não perturbar a vida selvagem: considere as implicações ao comprar produtos derivados da fauna ou da flora. Não alimente os animais.
  3. Ser eficiente no uso de água e energia: o que vale em sua casa vale na dos outros. Tomar banhos curtos e apagar a luz ao sair de um cômodo são regras universais.
  4. Não introduzir ou retirar plantas ou animais exóticos: imagine o que aconteceria se todos resolvessem levar aquela flor ou plantinha.
  5. Dar preferência a alimentos e artigos produzidos localmente: essa regra, claro, não vale caso espécies ameaçadas tenham sido usadas na produção.
  6. Deixar o lugar tão ou mais limpo do que quando chegou: jogue o lixo em lugares adequados, recicle quando possível, reutilize bolsas e garrafas.
  7. Obedecer aos regulamentos locais e seguir as normas de segurança: procure o serviço de informações turísticas, leia guias, pesquise antes de viajar.
  8. Usar veículos apenas em caminhos designados para isso: evite também deslocar-se em veículos desregulados - eles poluem mais.
  9. Escolher guias que respeitem o ambiente e a cultura locais: assim, sua viagem trará benefício
  10. Ao voltar, difundir a compreensão da cultura do lugar visitado: assim, futuros turistas farão da viagem uma experiência boa para eles e para a população local.
  11. Dar preferência a hotéis e emrpesas da transporte responsáveis: gaste dinheiro com empreendedores locais. Pague um preço justo para os dois lados.
  12. Não usar sabão ou detergente em fontes naturais de água: se não houber opção, banhe-se ou lave roupa com sabão biodegradável.
  13. econômico para a comunidade do lugar visitado.
É ... tenha bom senso.....