Aventureiros ou apaixonados por cruzeiros teriam dificuldade em encontrar seguros de viagem adequados às suas prefrências turísticas alguns anos atrás. Hoje , existem planos especiais para quem vai esquiar, fazer uma trilha, escalar ou passar um tempo em alto-mar.
Esses novos produtos, em geral, seguem a linha dos seguros convencionais: protegem contra acidentes, garantem assistência odontológica e jurídica e, em caso de morte, dão direito a indenização para o parente indicado, além de cobrir imprevistos como perda de bagagem. A diferença é que acrescentam outros itens no quadro de benefícios.
A Global Assistance Travel, por exemplo, tem um seguro de aventura que cobre a maioria dos esportes radicais. Mas há regras específicas. No caso do montanhismo, o turista não pode passar dos 6.000 pés de altura (cerca de 1.828 metros) para usar o serviço.
Já o plano preparado para quem gosta de neve vale para modalidades como o esqui e o snowboard. Mas exclui o luge e o bobsled, esportes de inverno em que os atletas escorregam em pistas de gelo com trenós em alta velocidade.
O interesse por planos específicos acompanha também o crescimento do setor - a procura por seguros de viagem foi de 30% maior no último ano.
Em São Paulo, a corretora Kalassa começou a vender seguros de vida que cobrem esportes radicais em 1998. O proprietário, Paulo Kalassa, resolveu praticar pára-quedismo e precisava de um plano às suas necessidades.
Hoje com cerca de 550 clientes, a empresa só vende seguros para viagens de aventura se o interessado não for participar de competições que envolvem prêmios em dinheiro.
No caso dos cruzeiros, o seguro pode ajudar a pagar serviços médicos a bordo, geralmente caros.
O preço de uma consulta simples pode chegar a US$ 200, dependendo do navio.
Os planos dão outros benefícios. A Assist Card lançou, o cartão Cruiser, que grante reembolso de até US$ 2.000 caso o passageiro cancele a viagem. A cobertura também inclui indenização caso o passageiro tenha de deixar o navio no meio do passeio - mas apenas em caso de doença ou de falecimento de parentes ou de intimação oficial para depor.
O plano dá ainda garantia de US$ 500 para o embarque. Ou seja, o turista que perder a saída do navio tem hospedagem e transporte até o próximo ponto de parada da embarcação.
O cartão custa entre R$ 36,80 e R$ 73,60 para viagens de 3 a 10 dias, em cruzeiros em águas nacionais ou no exterior.
No caso da assistência médica, o seguro da Assist exige que o passageiro espere para ser atendido em terra. As emergências podem ser sanadas no navio, com pedido porterior de reembolso. Para os outros serviços, a empresa mantém uma central de atendimento.
A maior pare dos turistas compram o seguro nas agências de viagens, geralmente o preço do serviço é incluido no valor final do pacote. Também são as agências que orientam para o melhor tipo de seguro para cada roteiro.
Esses novos produtos, em geral, seguem a linha dos seguros convencionais: protegem contra acidentes, garantem assistência odontológica e jurídica e, em caso de morte, dão direito a indenização para o parente indicado, além de cobrir imprevistos como perda de bagagem. A diferença é que acrescentam outros itens no quadro de benefícios.
A Global Assistance Travel, por exemplo, tem um seguro de aventura que cobre a maioria dos esportes radicais. Mas há regras específicas. No caso do montanhismo, o turista não pode passar dos 6.000 pés de altura (cerca de 1.828 metros) para usar o serviço.
Já o plano preparado para quem gosta de neve vale para modalidades como o esqui e o snowboard. Mas exclui o luge e o bobsled, esportes de inverno em que os atletas escorregam em pistas de gelo com trenós em alta velocidade.
O interesse por planos específicos acompanha também o crescimento do setor - a procura por seguros de viagem foi de 30% maior no último ano.
Em São Paulo, a corretora Kalassa começou a vender seguros de vida que cobrem esportes radicais em 1998. O proprietário, Paulo Kalassa, resolveu praticar pára-quedismo e precisava de um plano às suas necessidades.
Hoje com cerca de 550 clientes, a empresa só vende seguros para viagens de aventura se o interessado não for participar de competições que envolvem prêmios em dinheiro.
No caso dos cruzeiros, o seguro pode ajudar a pagar serviços médicos a bordo, geralmente caros.
O preço de uma consulta simples pode chegar a US$ 200, dependendo do navio.
Os planos dão outros benefícios. A Assist Card lançou, o cartão Cruiser, que grante reembolso de até US$ 2.000 caso o passageiro cancele a viagem. A cobertura também inclui indenização caso o passageiro tenha de deixar o navio no meio do passeio - mas apenas em caso de doença ou de falecimento de parentes ou de intimação oficial para depor.
O plano dá ainda garantia de US$ 500 para o embarque. Ou seja, o turista que perder a saída do navio tem hospedagem e transporte até o próximo ponto de parada da embarcação.
O cartão custa entre R$ 36,80 e R$ 73,60 para viagens de 3 a 10 dias, em cruzeiros em águas nacionais ou no exterior.
No caso da assistência médica, o seguro da Assist exige que o passageiro espere para ser atendido em terra. As emergências podem ser sanadas no navio, com pedido porterior de reembolso. Para os outros serviços, a empresa mantém uma central de atendimento.
A maior pare dos turistas compram o seguro nas agências de viagens, geralmente o preço do serviço é incluido no valor final do pacote. Também são as agências que orientam para o melhor tipo de seguro para cada roteiro.